quinta-feira, 3 de maio de 2012

30 anos de aparições da Rainha da Paz e a opinião de um Cardeal


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    No dia 24 de junho deste ano, fez 30 anos que a Rainha da Paz aparece em Medjugorje na Croacia. Por uma infinita misericórdia divina, Deus permite que Ela apareça e indique o caminho da conversão e salvação para a humanidade. Ela diz que este é um tempo de graça e que devemos aproveitar, porque Deus nunca executa a sua justiça, antes de derramar a sua infinita misericórdia.

Cardeal responsável pelo Catecismo da Igreja Católica não encontra erros teológicos e doutrinários nas mensagens de Medjugorje. O cardeal de Viena, Christoph Schönborn abriu as portas da catedral para os videntes de Medjugorje terem outra aparição em novembro/2011. Como diretor do atual Catecismo da Igreja Católica, o convite do Cardeal Schönborn vem de um perito da doutrina da Igreja que foi incapaz de encontrar algo contrário aos ensinamentos do  Catolicismo nas mensagens da Virgem Maria em Medjugorje.

Em 2010, ele retornou juntamente com a vidente Marija Pavlovic e agora ambos foram novamente convidados para retornarem em novembro de 2011. O cardeal confirmou o convite em entrevista a revista Medjugorje Gebetsaktion, o principal veículo de informação sobre Medjugorje na Áustria, e será publicado no website oficial da paróquia.
O cardeal falou sobre as mensagens de Medjugorje e agradeceu a Deus por elas não serem “originais”. Ele disse que se as mensagens fossem espantosas, extraordinárias tudo poderia certamente ter desaparecido porque é impossível que a cada semana, a cada mês, a cada ano, dar mensagens espantosas. Como opinião pessoal ele considera as mensagens como simples e quase como uma cartilha para viver como um cristão: um contínuo chamado à oração, a conversão, a reconciliação e a paz, reconhecidas pelas palavras de Nossa Senhora: “Obrigada por terem respondido ao Meu chamado.”

"Para mim, é surpreendente que, no início, as mensagens digam respeito exatamente à paróquia de Medjugorje. Parece-me que o Céu queria fazer daqui a sua "arma". Porque se esse lugar deve irradiar algo especial, então os seus habitantes têm que tomar parte nela. Assim foi com o Santo Cura dArs (São João Maria Vianney). "Ars Ars ne plus", disse o pároco de Ars, após alguns anos: “Ars não é mais Ars, Ars mudou ".

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